segunda-feira, 7 de setembro de 2015


Geometria Graceli  temporal n-dimensional.


Imagine uma flor que se abre para todos os lados com uma aceleração [a] dividida pelo tempo [t].



Fp =A / t = formas mutáveis.



O mesmo em relação a um leque.

Fp = forma primária.



Imagine um tetraedro que se abre com a/t, mas em relação ao tempo aparecem pontos se formando um sistema decaedro. De pois conforme o tempo e a aceleração se transforma num sistema de vinte extremidades.



Imagine que conforme avança ocorre um encurvamento côncavo que se alterna com o convexo. Ou seja, temos um sistema n-dimensional. Isto acontece com certas flores, inclusive com os lírios.


 Fp +A /t  [+a,  vcc,vcx].

Fp = forma primária.


Alternância de variação côncava e convexa.



Neste caso os ângulos, os senos, cossenos, e tangentes são também variáveis e curvos e diferenciais [ variam progressivamente].



O mesmo acontece em relação a um pássaro que abre e fecha as asas como um colibri, ou mesmo os movimentos de barbatanas de peixes.



Veja uma árvore em que cada folha tem a sua geometria e se move conforme o vento [v] em relação ao tempo [t], e que depende da posição [p] em relação a cada observador. E que cada observador tem posições e deslocamentos próprios, logo estamos diante de uma álgebra e geometria dimensional e relativista.



Ag r G = Fx + dv / t ,[vo].



Álgebra geométrica relativista Graceli  = Formato x das folhas + deslocamentos pelo vento / tempo , variação de posição e deslocamento de observadores.







Teoria dimensional graceli.

Teoria da uni relatividades.


Temos aqui a unificação entre as variações e dilações com a curvatura dinâmica + vórtice + ação centrífuga, inércia centrífuga, e momentum centrifugo, e as dilatações que a curvatura produz e as alterações nas dimensões e na própria geometria, e as equivalências ,  ou seja, a unificação entre as duas relatividades com novos elementos da física de Graceli.



E onde a própria velocidade se altera com a forma e a forma com a velocidade. Ou seja, um continuum velocidade e forma geométrica.



E onde não há um limite para velocidades, pois raios gama de buracos negro tende a ter velocidades maiores do que a da luz, e são velocidades variáveis.



E se forma uma terceira relatividade, a da indeterminalidade e variações e dilações ínfimas indeterminadas. Pois, não existem limites para velocidades, e velocidades se tornam variáveis com as formas e os meios. Ou seja, em torno de astros as velocidades tendem a serem deformadas e dilatadas.



Temos assim, um sistema de unificação das relatividades e outra relatividade, e um continuum entre a geometria e as dinâmicas, onde uma altera e dilata a outra. Onde a própria geometria tende a ser dilatada.



E em nível ínfimo as dilatações não podem ser relativas, mas sim, indeterminadas. Estas variações também acontecem nas periferias das partículas.



Massa dilatada de gases quente tende a produzir uma maior velocidade do som e da luz, ou seja, a dilatação do meio age sobre as propagações.



Isto também vemos em propagações de campo elétricos durante raios. E mesmo acontece com os fótons, ou seja, ocorre uma dilação do meio, e onde o próprio meio se encontra em propagação, ou seja, a radiação eletromagnética é um meio de si mesmo durante a própria propagação.



A  luz se propaga em sua própria massa e temperatura, ou seja, a massa de feixes de luz produz um meio de fótons em propagação na mesma velocidade da luz, ou seja, para este meio a luz é estática.



Próximo de grandes massas de galáxias e buracos negro a luz passa a ter outra natureza e cor, outra dilação e velocidade. Pois, sofre a ação do meio de radiações das galáxias e buracos negro, e tem a sua forma reta e planas alterada para curva de efeito inercial de campo de vórtice e ação centrífuga. O próprio momentum angular da luz se torna variável conforme estes elementos expostos acima.

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