Geometria Graceli temporal n-dimensional.
Imagine uma flor que se abre
para todos os lados com uma aceleração [a] dividida pelo tempo [t].
Fp =A / t = formas mutáveis.
O mesmo em relação a um leque.
Fp = forma primária.
Imagine um tetraedro que se abre
com a/t, mas em relação ao tempo aparecem pontos se formando um sistema
decaedro. De pois conforme o tempo e a aceleração se transforma num sistema de
vinte extremidades.
Imagine que conforme avança
ocorre um encurvamento côncavo que se alterna com o convexo. Ou seja, temos um
sistema n-dimensional. Isto acontece com certas flores, inclusive com os
lírios.
Fp +A /t
[+a, vcc,vcx].
Fp = forma primária.
Alternância de variação côncava
e convexa.
Neste caso os ângulos, os senos,
cossenos, e tangentes são também variáveis e curvos e diferenciais [ variam
progressivamente].
O mesmo acontece em relação a um
pássaro que abre e fecha as asas como um colibri, ou mesmo os movimentos de
barbatanas de peixes.
Veja uma árvore em que cada
folha tem a sua geometria e se move conforme o vento [v] em relação ao tempo
[t], e que depende da posição [p] em relação a cada observador. E que cada
observador tem posições e deslocamentos próprios, logo estamos diante de uma
álgebra e geometria dimensional e relativista.
Ag r G = Fx + dv / t ,[vo].
Álgebra geométrica relativista
Graceli = Formato x das folhas +
deslocamentos pelo vento / tempo , variação de posição e deslocamento de
observadores.
Teoria dimensional graceli.
Teoria da uni relatividades.
Temos aqui a unificação entre as
variações e dilações com a curvatura dinâmica + vórtice + ação centrífuga,
inércia centrífuga, e momentum centrifugo, e as dilatações que a curvatura
produz e as alterações nas dimensões e na própria geometria, e as equivalências
, ou seja, a unificação entre as duas relatividades
com novos elementos da física de Graceli.
E onde a própria velocidade se
altera com a forma e a forma com a velocidade. Ou seja, um continuum velocidade
e forma geométrica.
E onde não há um limite para
velocidades, pois raios gama de buracos negro tende a ter velocidades maiores
do que a da luz, e são velocidades variáveis.
E se forma uma terceira
relatividade, a da indeterminalidade e variações e dilações ínfimas
indeterminadas. Pois, não existem limites para velocidades, e velocidades se
tornam variáveis com as formas e os meios. Ou seja, em torno de astros as
velocidades tendem a serem deformadas e dilatadas.
Temos assim, um sistema de unificação
das relatividades e outra relatividade, e um continuum entre a geometria e as
dinâmicas, onde uma altera e dilata a outra. Onde a própria geometria tende a
ser dilatada.
E em nível ínfimo as dilatações
não podem ser relativas, mas sim, indeterminadas. Estas variações também
acontecem nas periferias das partículas.
Massa dilatada de gases quente
tende a produzir uma maior velocidade do som e da luz, ou seja, a dilatação do
meio age sobre as propagações.
Isto também vemos em propagações
de campo elétricos durante raios. E mesmo acontece com os fótons, ou seja,
ocorre uma dilação do meio, e onde o próprio meio se encontra em propagação, ou
seja, a radiação eletromagnética é um meio de si mesmo durante a própria
propagação.
A luz se propaga em sua própria massa e
temperatura, ou seja, a massa de feixes de luz produz um meio de fótons em
propagação na mesma velocidade da luz, ou seja, para este meio a luz é
estática.
Próximo de grandes massas de
galáxias e buracos negro a luz passa a ter outra natureza e cor, outra dilação
e velocidade. Pois, sofre a ação do meio de radiações das galáxias e buracos
negro, e tem a sua forma reta e planas alterada para curva de efeito inercial
de campo de vórtice e ação centrífuga. O próprio momentum angular da luz se
torna variável conforme estes elementos expostos acima.
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